Arte e design
Um artista plástico que pode servir de inspiração a designers iconoclastas é Michael H Rohde. Ele é extremamente criativo, e seu trabalho pode ser conferido aqui:
http://www.michael-h-rohde.de/
COP GRAFICA E EDITORA
Cop Gráfica e Editora localizada no Rio de Janeiro. Oferecemos qualidade e rapidez em nossos serviços.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Ha diversos formatos além de JPEG, e eles podem ser muito úteis se corretamente usados. Há formatos PDF, SVG, EPS, cada qual com características especificas, e algumas vantagens em relação ao JPEG, como por exemplo, fundos mais variados, e maior definição de imagem. Veja esta apresentação:
http://nojpeg.org/nojpegpt.html#/
http://nojpeg.org/nojpegpt.html#/
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Mais sobre a analise de valor:
Qual a abordagem tradicional usualmente empregada na redução e otimização de recursos e de custos?
A Contabilidade de Custos desdobra o produto em seus elementos
componentes (Análise por Elemento) ou nas etapas do processamento
(Análise por Centro de Custo) ou focaliza a natureza e a variabilidade
dos custos (Análise dos Custos Variáveis e Fixos) tirando, daí, uma
série de alternativas para seus esforços de custos.
A Análise do Valor aborda o problema de um ângulo totalmente diferente. Em primeiro lugar, ela procuraria esquecer o produto, isto é, abandonaria a análise dos custos de produção e distribuição, focalizando sua atenção nas funções garantidas por ele ou nas necessidades do consumidor atendidas pelo produto.
Em seguida, hierarquiza as funções a partir de sua importância relativa, em termos de quantidade e qualidade, relevância e outras.
Se as funções – classificadas em principais, secundánias e acessórias – não apresentaram uma relação equilibrada de "custo x valor" a "Análise do Valor" tem aí a sua oportunidade.
A aplicação sistemática da técnica objetiva:
1. Identificar as funções de um produto;
2. Estabelecer um valor para cada função;
3. Prover funções ao menor custo possível;
4. Garantir, ao mesmo tempo, qualidade igual ou melhor ao consumidor.
A Análise de Valor é cada vez mais usada
para a formação de preços e percepção da qualidade por seus
consumidores. A IBM foi pioneira em usá-la para fixar os preços dos seus
produtos em função dos ganhos ou economias, que os seus clientes
obtinham com o uso dos computadores. A LVMH formou um império, de bolsas
Luis Vuitton a champanhes, voltado para percepção da qualidade, e
preços altos, muito altos.
A Análise de Valor,
portanto pode e deve ser usada para reduzir custos, formar preços,
avaliar e implementar a percepção de qualidade no produto.
Na medida em que é cada vez maior a demanda por produtos que passem uma
percepção de qualidade e ao mesmo tempo as empresas desejam reduzir seus
custos – a única combinação possível é através da Análise de Valor, que
combine oportunidades e custos. O desenho é o principal instrumento de
diferencial em relação ao valor dos impressos.
Qualquer dúvida ou sugestão que você tenha, ligue para (21) 2501-2001.
Um abraço forte e cordial e,
CONTE SEMPRE COM A COP GRÁFICA!
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Dicas de como usar a analise de valor para gastar menos dinheiro
Por que se gasta cada vez mais com produtos gráficos?
A pergunta também pode ser colocada de outra forma:
por que, mesmo com o advento da internet – e a sua formidável
capacidade de disseminar informações – os custos das empresas com
impressos continuam aumentando?
A resposta se encontra na Análise de Valor. Na medida em que aumenta a renda percapita de um país, como tem ocorrido no Brasil, o consumidor final de um produto demanda, cada vez mais, produtos de qualidade.
E o custo do material gráfico de qualidade, incorporando melhor designer, papel, impressão e acabamentos especiais, com vernizes e outras aplicações, é proporcionalmente cada vez mais barato em relação a sua função de valor.
Explicando melhor: o custo de um folder ou de um catálogo que é distribuído em um Congresso Médico ou Convenção de Vendas é cada vez mais sofisticado em relação ao que era distribuído há dez anos atrás. E a tendência é de maior sofisticação.
A necessidade do contato pessoal, face a face, com o cliente, demanda um produto que possa ser entregue nas mãos e seja atraente, para que ele o guarde. E precisa passar para o cliente uma percepção de qualidade sobre o produto e a empresa que o distribui.
Quando se faz a Análise de Valor do catálogo – ou outro impresso – e se compara com o que se paga no aluguel de um stand de vendas, a contratação de algumas recepcionistas, o salário do pessoal de vendas, mais o que se gasta com hotéis e almoços com clientes, o custo do catálogo é muito pequeno. E é menor, ainda, em termos da oportunidade de negócios que pode surgir do contato com um cliente potencial.
Em suma, na Análise de Valor dos impressos, o incremento da qualidade – para melhor papel, mais cores e acabamentos especiais – é a tendência com o aumento da renda.
A função de valor é o que também leva um editor a atrasar a entrega da sua revista quando um anúncio importante está pendente. Outra é um designer entregar a arte para o cliente e este demore cinco dias para aprovar – pois está com a atenção concentrada no aluguel dos stands, na contratação das recepcionistas e outras despesas que tem um custo muito maior do que o impresso.
Por que se gasta cada vez mais com produtos gráficos?
A resposta se encontra na Análise de Valor. Na medida em que aumenta a renda percapita de um país, como tem ocorrido no Brasil, o consumidor final de um produto demanda, cada vez mais, produtos de qualidade.
E o custo do material gráfico de qualidade, incorporando melhor designer, papel, impressão e acabamentos especiais, com vernizes e outras aplicações, é proporcionalmente cada vez mais barato em relação a sua função de valor.
Explicando melhor: o custo de um folder ou de um catálogo que é distribuído em um Congresso Médico ou Convenção de Vendas é cada vez mais sofisticado em relação ao que era distribuído há dez anos atrás. E a tendência é de maior sofisticação.
A necessidade do contato pessoal, face a face, com o cliente, demanda um produto que possa ser entregue nas mãos e seja atraente, para que ele o guarde. E precisa passar para o cliente uma percepção de qualidade sobre o produto e a empresa que o distribui.
Quando se faz a Análise de Valor do catálogo – ou outro impresso – e se compara com o que se paga no aluguel de um stand de vendas, a contratação de algumas recepcionistas, o salário do pessoal de vendas, mais o que se gasta com hotéis e almoços com clientes, o custo do catálogo é muito pequeno. E é menor, ainda, em termos da oportunidade de negócios que pode surgir do contato com um cliente potencial.
Em suma, na Análise de Valor dos impressos, o incremento da qualidade – para melhor papel, mais cores e acabamentos especiais – é a tendência com o aumento da renda.
A função de valor é o que também leva um editor a atrasar a entrega da sua revista quando um anúncio importante está pendente. Outra é um designer entregar a arte para o cliente e este demore cinco dias para aprovar – pois está com a atenção concentrada no aluguel dos stands, na contratação das recepcionistas e outras despesas que tem um custo muito maior do que o impresso.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
A Análise de Valor
Até o post anterior, nos dedicamos a descrever e mostrar o que pode ser feito para se obter economias, no processo de criação e industrial, com o formato do papel.
Nesse capítulo introduzimos um novo conceito. É diferente do que foi apresentado até agora pois, como é definido no seu título, depende do seu julgamento, ou a sua avaliação da percepção que o seu cliente – ou o cliente final que receberá o produto – terá do trabalho quando o receber, ou manusear.
A Análise de Valor pode ajudá-lo a definir o tipo de papel e o peso mais adequado para o seu trabalho. Naturalmente, também é muito útil nas mais variadas áreas das agências, gráficas e empresas em geral.
O QUE É A ANÁLISE DE VALOR?
É uma técnica de otimização de recursos que utiliza a ANÁLISE DE FUNÇÕES de um produto (bem ou serviço) com os objetivos de:
1. Otimizar resultados (aumentar receitas ou reduzir custos).
2. Adequar um produto as necessidades do cliente.
O VALOR de um produto deriva da sua FUNÇÃO e da PERCEPÇÃO DE QUALIDADE pelo seu consumidor final.
FUNÇÃO DO PRODUTO: As diferentes necessidades do consumidor atendidas pelo produto. Para que serve - o que faz - o que gera de ganho - o que substitui ou economiza - o que passa como imagem (riqueza, poder, bom gosto, etc.)
1. ORIGEM E IDEIA CENTRAL DA ANÁLISE DE VALOR
Pouco depois da 2ª Grande Guerra, o Diretor de Engenharia de Produto da General Eletric, nos EUA, encarregava um engenheiro novato – Lawrence Miles – de revisar os custos de um projeto a ser desenvolvido para um importante cliente. Miles levou o projeto para casa, num fim de semana e voltou com uma redução de custos estimada em 50% do custo original! Como foi isso possível? Bem, Miles tinha simplesmente aplicado algumas ideias que tinha visto funcionar no Dpto. de Compras da GE, durante a guerra.
A partir desse surpreendente resultado, e de outros mais, obtidos a partir de uma abordagem diferente e original, Miles foi encarregado pela GE de desenvolver e aprofundar suas ideias e, com recursos de tempo e dinheiro, trabalhou durante cerca de quatro anos no desenvolvimento de uma técnica que passou a chamar-se "Value Analysis" (ou "Value Engineering").
Alguns anos depois, os resultados alcançados por Miles iam muito além da mais audaciosa expectativa.
Em alguns casos, os incrementos de produtividade no processo, a redução de custos com materiais e pessoal ou a modificação e melhoria submetido à "Value Analysis" tinham trazido vantagens até bem superiores aos 50% citados. De fato, houve casos em que todos os custos tinham sido eliminados pela supressão da tarefa, do componente ou mesmo de todo o produto final.
A ideia central de Miles é simples: vamos esquecer, por um instante, o Produto e do que é ele feito, e vamos concentrar atenção em suas funções. Por si só, nada é "caro" ou "barato", custo é um conceito relativo, diz ele. O importante é o Valor Adicionado ao produto e o custo desse incremento. A Análise do Valor justamente identifica os custos "desnecessários", isto é, aqueles que nada acrescentam à qualidade, à aparência ou ao desempenho do produto, do ponto de vista do usuário ou consumidor.
O fato é que dessa ideia central, desenvolveu-se uma técnica que vem apresentando resultado notáveis nos mais diversos campos, desde a produção, passando pelo "Marketing" até a análise de sistema e processo na administração geral das empresas.
EM QUANTO A ANÁLISE DE VALOR PODE AJUDAR NA ECONOMIA DE CUSTOS GRÁFICOS?
A figura nessa tela mostra a economia possível com custos gráficos com o uso da Análise de Valor em comparação com o potencial de Redução de Custos com Métodos de Produção e Industriais.
Essa figura é ilustrativa e mostra o quanto se pode ganhar. A situação, naturalmente, muda em relação a diferentes produtos, clientes e gráficas.
Uma editora, por exemplo, que use uma folha de papel 87x114 cm, para fazer uma revista no formato fechado de 21x28 cm, com 32 páginas de capa e miolo, no mesmo papel, tem uma perda (de refile e corte) de apenas4,9% no papel. Além disso, fizer a impressão programada, reduzirá em de 10% à 15% o seu custo de impressão. Essa editora, certamente terá um custo muito menor do que a média do mercado.
Porém, um caso como esse é mais exceção do que regra na indústria gráfica.
O mais comum é que a revista, do exemplo, incorpore uma capa em papel
com gramatura superior a do miolo, plastificada ou com verniz e que a
arte seja entregue por FTP à gráfica, às 24 horas, um ou dois dias depois do acordado, pois um anunciante de capa atrasou na entrega do anúncio!
Essa situação leva a uma pergunta importante:
Essa situação leva a uma pergunta importante:
Por que se gasta cada vez mais com produtos gráficos?
Esta pergunta será respondida no próximo post .
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Dicas de como escolher a chapa de impressão
Outro fator importante para você considerar é a área de impressão da chapa. Ainda que o papel entre na máquina, já cortado, digamos que em uma máquina cujo formato seja de 72x54, você deve considerar pelo menos 2 centímetros, de um dos lados do papel, para a "pinça" da impressora. E mais 1 cm em outro lado da folha (para mais detalhes, veja a tela 8, neste guia), para o corte de “refile”, após a saída do papel.
Por que o corte de refile, após
a saída do impresso, se o papel já entra cortado?
Em impressos onde a demanda por
qualidade seja menor esse corte pode
ser evitado, ou pode ser menor.Porém, se o objetivo é obter um produto final de qualidade – o corte deve ser feito.
A razão é a seguinte: embora seja imperceptível a olho nu, o papel é tracionado para passar pelos cilindros da chapa, da blanqueta e de impressão, como você pode ver na figura lateral. Quanto maior a quantidade de cores, por mais cilindros o papel precisa percorrer.
Logo, é tensionado, ou "estica", como é denominado. Além disso, de acordo com o calor e a umidade, entre outros fatores, as fibras do papel se "expandem", ou "contraem".
Em função disso, uma folha (ou um "caderno") impressa na parte da manhã pode ter uma variação do papel diferente do que foi impresso a noite. Logo, após as diferentes folhas terem sido dobradas, encadernadas e grampeadas à tarde – para fazer uma revista, por exemplo – se não houver o corte as bordas das revistas ficarão com pequenas variações, geradas pelas diferentes fases mecânicas pela qual passa o papel – impressão, dobra e acabamento.
Observando as sugestões que damos neste capítulo, você poderá escolher mais fácil, a gráfica e a impressora que, em geral, que se permitem a combinação certa de qualidade e preço para os seus impressos.
A figura abaixo mostra como a folha é "puxada" para dentro da impressora:
A figura abaixo mostra o papel dentro da máquina.
O processo gera uma tensão que expande as fibras.
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