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segunda-feira, 30 de setembro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Dicas de como montar cartões de visita
Para quem nunca fez um cartão de visita e chegou à conclusão da importância que ele tem em seus negócios, confira nossas dicas. O primeiro passo é conhecer seu produto e o público que deseja alcançar. Depois, busque fazer um esboço do cartão com todas as informações que deseja mostrar, pensando nas demais características que o cartão deve apresentar. Valorize seu cartão, ele é uma ferramenta que promove a imagem da sua empresa e dos seus produtos. Tê-los sempre no bolso é uma atitude importante, pois ninguém sabe quando e em quais situações poderá conhecer um futuro cliente, fornecedor ou parceiro.
Na confecção de um cartão pense em fatores como: incluir todas às informações básicas e essenciais. São elas seu nome, cargo, empresa na qual trabalha, endereço, telefones, e-mail, fax e outra informação relevante. Pode ser usado um símbolo da empresa, uma frase ou slogan que acrescente conteúdo sobre sua função, tornando isso um diferencial. Cuide para que todas as informações principais estejam colocadas no mesmo lado do impresso, isso facilita a visualização e compreensão dos cartões. Pois normalmente eles são armazenados em pastas e outros locais que podem dificultar seu manuseio.
Antes da impressão verifique se todas as informações estão escritas corretamente. Erros de qualquer espécie podem indicar desleixo de sua imagem e empresa. Use fontes maiores, outra cor, negrito, relevo ou o que desejar. Inovar é ótimo, mas misturar tipos não. Simplicidade é o melhor caminho. Não polua o cartão de visitas com propagandas, tabelas e informações que não façam sentido.
Deixar espaço no verso do cartão é sempre bom. Assim, todos que o receberam conseguem anotar informações que facilitem lembrar quem é você, e qual a circunstância em que recebeu seu cartão. Pensar em alternativas como mensagens em braile, para pessoas com deficiência visual, demonstra que sua empresa é preocupada em atingir e contribuir com qualquer possível cliente. Cuide de seus cartões, compre um estojo próprio para o armazenamento.
A melhor maneira de entregá-los é no início da conversa, assim telefonemas e pressa em ir embora não serão desculpas para não ter feito seu networking. Coloque seu cartão em correspondências para seus clientes, fornecedores e parceiros. Não perca mais tempo, faça seus cartões para sair entregando-os por aí.
5 dicas para chamar a atenção do cliente
Porém, como qualquer ferramenta na Web, ela precisa ser bem utilizada para ser eficaz. Mesmo com tantas facilidades técnicas, muitas pessoas se esquecem ou menosprezam detalhes básicos que ajudariam, e muito, na sua visibilidade digital.
Algumas dicas importantes para aumentar a visibilidade do profissional na rede:
1. Dê (muitas) informações corretas. Quanto mais informações houver na sua página, mais fácil ficará para os clientes potenciais lhe encontrarem para resolverem problemas específicos. Lembre-se que as pessoas muitas vezes usam termos de buscas surpreendentes e às vezes nem sequer sabem exatamente o que querem. Por exemplo, uma pessoa que deseje resolver suas crises de ansiedade possivelmente buscará por informações relacionadas aos seus sintomas na Internet, e não necessariamente por um psicólogo. Porém, se um psicólogo tomou o cuidado de mencionar que é capaz de tratar o transtorno, o paciente talvez o encontre e, eventualmente, o consulte. Clientes do Liberalis já nos contaram que foram contatados por questões muito específicas, como o título de uma monografia colocada no portfolio de trabalhos!
Algumas dicas importantes para aumentar a visibilidade do profissional na rede:
1. Dê (muitas) informações corretas. Quanto mais informações houver na sua página, mais fácil ficará para os clientes potenciais lhe encontrarem para resolverem problemas específicos. Lembre-se que as pessoas muitas vezes usam termos de buscas surpreendentes e às vezes nem sequer sabem exatamente o que querem. Por exemplo, uma pessoa que deseje resolver suas crises de ansiedade possivelmente buscará por informações relacionadas aos seus sintomas na Internet, e não necessariamente por um psicólogo. Porém, se um psicólogo tomou o cuidado de mencionar que é capaz de tratar o transtorno, o paciente talvez o encontre e, eventualmente, o consulte. Clientes do Liberalis já nos contaram que foram contatados por questões muito específicas, como o título de uma monografia colocada no portfolio de trabalhos!
2. Acrescente conteúdo periodicamente (em blogs, por exemplo). O próprio Liberalis dá a oportunidade de ter um blog exclusivo no qual o profissional pode escrever artigos ou comentar assuntos relacionados a sua profissão. Esse conteúdo regular tem vários propósitos. Primeiramente, ele mostra aos visitantes do site que o profissional sabe do que está falando e preocupa-se com seu ramo. Em segundo lugar, ele mantém os visitantes interessados, retornando sempre ao site e talvez algum dia contratando-o. E, finalmente, quanto mais conteúdo, maior a chance de ser encontrado numa busca orgânica do Google, pelos mesmos motivos do ítem acima.
3. Monitore os acessos. Fique ligado nos acessos que a sua página vem tendo. Isso sinaliza o sucesso ou o baixo desempenho das suas ações virtuais. Existem ferramentas gratuítas que ajudam nesse ponto. O Liberalis já inclui um monitor simples de acessos e visitantes, mas existem outras opções mais sofisticadas, como por exemplo o Google Analytics. Se o site estiver com poucos acessos, significa que está na hora de acrescentar mais conteúdo, divulgar melhor com os colegas e amigos, e talvez fazer uso de publicidade. A qualidade do site é importante para trazer mais acessos, mas não apenas por causa das buscas feitas por clientes. No Liberalis, por exemplo, damos destaque na nossa home page aos sites mais bem acabados e completos, que apenas por isso acabam tendo muito mais acessos. Pense bem: se você fosse um portal como o Liberalis, ou um buscador como o Google, você não iria tentar colocar os melhores sites na sua vitrine?
4. Faça uso da publicidade online. Há várias maneiras de utilizar-se a publicidade online, e há vários preços bem acessíveis para isso também. Por exemplo, é possível anunciar tanto no Google (AdWords) quanto no Facebook. Normalmente paga-se bem pouco por cada clique no anúncio (em torno de R$ 0.50) e pode-se focá-lo em clientes específicos, como pessoas buscando por, digamos, advogados. Mas atenção, não basta anunciar o seu site e achar que todos que clicarem nos anúncios se tornarão clientes: uma vez que a pessoa encontre o site, é preciso que ele esteja bem arrumado para motivá-la a contratar o profissional. Caso contrário, o dinheiro colocado em anúncios será jogado fora e não se converterá em negócios. No Liberalis, temos uma forma sutil de publicidade paga: os assinantes Premium são colocados em destaque dentro do nosso diretório de usuários em suas respectivas categorias profissionais.
5. Destaque-se da crescente concorrência, mas com decoro. Fique atento aos seus concorrentes e faça melhor. Coloque fotos atuais e de acordo com a imagem que queira passar. Se você é especialista em algo difícil de se encontrar, tenha certeza de divulgar o fato. Se tem algo novo a dizer, escreva um artigo e coloque online. Se formou-se numa universidade de prestígio, coloque no seu currículo. Faça do seu nome a sua MARCA. Contudo, mantenha sempre a sobriedade e o decoro. Não gabe-se das coisas, apenas relate os fatos concretos que o destacam dos demais. Além de ser uma demonstraç ão de respeito para com seus clientes e colegas, é importante para não ter problemas legais: diversos órgãos reguladores profissionais (como a OAB) exigem uma conduta ética exemplar de seus membros, o que inclui manter a seriedade na divulgação (tanto online quanto offline).
Gráficos no Encontro Nacional
No dia 15/09/2013 em São Paulo, representantes dos 55 sindicatos do setor gráfico brasileiro se reuniram no primeiro encontro nacional para discutir as perspectivas do setor e questões relacionadas à valorização da categoria, entre as quais negociação e modernização das relações de capital e trabalho.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) Nacional, Fabio Arruda Mortara, diante da elevada pulverização do setor, a atuação dos sindicatos ganha ainda mais relevância. “A proposta é trocar experiências e olhar para a frente, no sentido de que a indústria possa se modernizar”, afirma Mortara.
A indústria gráfica nacional emprega cerca de 222 mil trabalhadores diretos e vem perdendo competitividade ano a ano, de acordo com Mortara.
Com vistas a alertar o governo federal para a situação do setor, a Abigraf publicou recentemente um manifesto à nação, com oito reivindicações, entre as quais a desoneração da folha de pagamentos dos setores que ainda não foram contemplados.
O setor reivindica também isenção de IPI para todos os materiais escolares e restabelecimento do Imposto de Importação dos seis tipos de papel de imprimir cujas alíquotas foram elevadas de 14% para 25%.
Esse último pleito, especificamente, pode estar em vias de ser atendido, com a não renovação da sobretaxa a partir de 1º de outubro. “Esse é o único ponto em que parece haver uma luz no fim do túnel”, diz o presidente da Abigraf.
Conforme Mortara, os oito pontos do manifesto também serão tratados durante o encontro, que ocorrerá o dia todo no Hotel Quality Jardins.
Em 2012, o valor nominal da produção da indústria gráfica brasileira foi de R$ 37,4 bilhões, segundo dados da Abigraf, com alta de 1,4%. Já a produção física do setor recuou 4,3% na comparação anual.
Diferença entre papel offset e papel sulfite
Existem uma infinidade de tipos de papel no mercado como pode comprovar em papelarias e lojas especializadas, porém alguns são muito comuns e compõem talvez 90% ou mais do volume impresso. Estes serão citados e descritos neste artigo:
Papel Off-Set
Assemelha-se ao papel sulfite, porém suas características técnicas são diferentes. Por ser macroporoso, esse papel absorve muito mais tintas, dando ao impresso um aspecto “lavado”, sem vida. Sua vantagem é que podemos escrever e fazer anotações nesse papel. Seu preço é também uma vantagem, já que custa menos que os couchês. É um papel bastante versátil, utilizado em folhetos, volantes, pastas, cartazes e principalmente em papelaria interna (envelopes, papel carta, bloco, etc.).
Nas gramaturas mais leves é confundido com papel sulfite e nas gramaturas mais altas parece cartolina ou opalina.
Gramaturas mais utilizadas:
Papel Sulfite
Também chamado de apergaminhado, é o tipo de papel branco comum, utilizado em impressoras e fotocopiadoras. Pode ter várias cores e tamanhos, sendo o mais comum e conhecido o A4 (21 cm X 29,7 cm) branco. Seu nome é dado, por causa da adição do sulfito de sódio na sua fabricação.
É o papel mais comum para aqueles que não participam do universo gráfico. É aquele usado em casa e no escritório com gramaturas entre 75 e 90 g/m².
Papel Off-Set
Assemelha-se ao papel sulfite, porém suas características técnicas são diferentes. Por ser macroporoso, esse papel absorve muito mais tintas, dando ao impresso um aspecto “lavado”, sem vida. Sua vantagem é que podemos escrever e fazer anotações nesse papel. Seu preço é também uma vantagem, já que custa menos que os couchês. É um papel bastante versátil, utilizado em folhetos, volantes, pastas, cartazes e principalmente em papelaria interna (envelopes, papel carta, bloco, etc.).
Nas gramaturas mais leves é confundido com papel sulfite e nas gramaturas mais altas parece cartolina ou opalina.
Gramaturas mais utilizadas:
90 g
120 g
150 g
180 g
240 g
120 g
150 g
180 g
240 g
Papel Sulfite
Também chamado de apergaminhado, é o tipo de papel branco comum, utilizado em impressoras e fotocopiadoras. Pode ter várias cores e tamanhos, sendo o mais comum e conhecido o A4 (21 cm X 29,7 cm) branco. Seu nome é dado, por causa da adição do sulfito de sódio na sua fabricação.
É o papel mais comum para aqueles que não participam do universo gráfico. É aquele usado em casa e no escritório com gramaturas entre 75 e 90 g/m².
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Os Principais Formatos Usados no Brasil
Os principais formatos das folhas de papel para impressão em gráficas planas são, em centímetros:
Dica:
Considerando o formato internacional mais usado, que é o A4 (21x29,7 cm), a folha no formato 66x96 permite que sejam
impressos 9 partes (usualmente denominado como "pedaços") na mesma folha, como mostra a figura abaixo.O Formato Americano
ANSI-ASME Y 14-1
Somente em 1995, o American National Standards Institute decidiu padronizar a medida dos papéis, o que foi feito pela norma ANSI-ASME Y 14.1 que definiu os padrões de acordo com os tamanhos mais usados nos Estados Unidos. As definições são parecidas com as da ISO, no sentido de que o corte pela metade de cada tamanho gera duas folhas. Entretanto, como usa as proporções arbitrárias que já eram usadas pelos fabricantes, faz com que a série tenha até três formatos que se alteram a cada divisão, tornando o processo muito complicado.
Naturalmente, não existe certo ou errado entre escolher as medidas internacionais ou as americanas. Embora o uso da ANSI seja mais difícil.
Em termos práticos: é mais seguro ater-se ao formato americano 89x117 cm. A não ser que você tenha um trabalho muito específico e de grande volume que justifique o uso de outros formatos da ANSI.
Existem alguns padrões comuns entre a ANSI e a ISO, que estão apresentados na tabela abaixo:
.
O formato americano é excelente, sob o ponto de vista de produção industrial e econômico para a impressão de revistas. O formato permite praticamente todo o aproveitamento do papel, sem perdas.
A primeira revista a usar esse padrão foi a "Times". O seu fundador definiu as medidas da revista em 21x28 cm para aproveitar ao máximo toda a área do papel das bobinas. Isso permitiu para ele uma formidável redução no custo industrial. Em pouco tempo, por essa vantagem, essa medida se transformou no padrão das revistas nos EUA e, atualmente, em praticamente todo o mundo.
Se você é editor de revistas, 21x28 cm é a melhor medida para aproveitamento do papel no formato americano e lhe garante uma formidável economia nos custos industriais.
Qual é o papel ideal para o seu orçamento?
O papel, em diferentes momentos, é denominado em centímetros, em
milímetros, em quilos e gramas por metro quadrado.
Na produção, o formato é denominado em milímetros. E, na comercialização,
em geral é denominado em centímetros. No sistema métrico, como sabemos, um metro são cem centímetros. E cada centímetro são 10 milímetros.
Esse papel, de acordo com a densidade e espessura que é fabricado – massa de celulose e outros compostos de produção – tem um peso que é denominado em quilo que, por sua vez, é dividido em 1000 gramas.
Na comercialização o papel é denominado no formato e em gramas por metro quadrado (por exemplo: 66x96 cm, 90 gramas por metro quadrado). A venda do papel é feita em folhas ou bobinas, e o preço é calculado em quilos, de acordo com a quantidade do produto, formato e gramas. Nas gráficas planas, em geral, o papel é entregue em folhas que são embaladas em pacotes de 125, 250 ou 500 folhas, denominadas como "resmas".
Se você multiplicar cem centímetros x centímetros (1 metro x 1 metro), para encontrar o metro quadrado padrão para o papel, o resultado é 1.000.000 de milímetros.
Por outro lado, se multiplicar as medidas do formato padrão A0, que é de 841x1189 mm (84,1x118,9 cm) o resultado é de 999.949 milímetros.
Para onde
foram os 51 mm de diferença?
Essa diferença se deve
ao refile, ou corte para a
padronização do formato em
folhas, do papel que sai da
fabricação em bobinas.Na medida em que são feitos novos cortes no papel, para se conseguir os formatos menores, aumentam as perdas com o corte, para a padronização do papel.
No formato A1, que é de: 594 x 841 = 499.554 mm, a perda é de 892 milímetros (1.000.000 menos 499.534 x 2).
Em suma, você sempre deve considerar uma perda de papel, na medida em que sucessivos cortes são dados na folha.
Reduzir custos com formato de papel correto
O papel é formatado a partir do sistema métrico, com uma folha de papel medindo 1 metro quadrado de área. A medida padrão foi denominada de A0.
Nesse método, a proporção entre os lados do papel é a mesma em todos os tamanhos do padrão. Aproximadamente igual a 1:v2, igual a 1,4142..., que tem a propriedade de se manter quando a folha é cortada pela metade ou dobrada.
Com isso, sucessivos cortes, ou dobras, definem a série A de tamanhos A1, A2, A3, A4..., cujas medidas são arredondadas em alguns milímetros.
Dicas para reduzir custos gráficos
Até hoje é comum se comentar que
"o papel é 50% dos custos gráficos".
Existe uma razão para isso. Durante muitos anos, antes da popularização dos computadores de mesa e dos softwares de cálculo de custos, as gráficas faziam os seus cálculos de preços de uma maneira muito simples: cotavam o papel que seria usado na impressão e multiplicavam por dois. O resultado era o preço a ser cobrado do cliente.
Atualmente a situação é muito diferente. Em trabalhos de pequena tiragem, o custo de CTP e de Set-Up (inicialização) das impressoras e demais equipamentos usados no processo certamente serão muito mais caros do que o papel. Somando-se a isso o custo da arte e do designer, o papel pode significar de 10% a 20% do custo total.
Em outros casos, de grande tiragem, o papel pode chegar a 80% do preço final. Nesses casos, uma economia de 30% nos custos, ou no peso do papel – e frequentemente pode se obter mais do que isso – significa 24% na redução do custo do produto e, consequentemente, no preço final a ser pago pelo cliente.
Em suma, é variável a ponderação do papel na formação do custo total de um trabalho. Porém, com exceção das baixíssimas tiragens, o preço, o peso e o formato do papel são as principais variáveis para se obter economias significativas com o custo dos impressos.
Logo, esse é o foco desta serie de postagens.
Existe uma razão para isso. Durante muitos anos, antes da popularização dos computadores de mesa e dos softwares de cálculo de custos, as gráficas faziam os seus cálculos de preços de uma maneira muito simples: cotavam o papel que seria usado na impressão e multiplicavam por dois. O resultado era o preço a ser cobrado do cliente.
Atualmente a situação é muito diferente. Em trabalhos de pequena tiragem, o custo de CTP e de Set-Up (inicialização) das impressoras e demais equipamentos usados no processo certamente serão muito mais caros do que o papel. Somando-se a isso o custo da arte e do designer, o papel pode significar de 10% a 20% do custo total.
Em outros casos, de grande tiragem, o papel pode chegar a 80% do preço final. Nesses casos, uma economia de 30% nos custos, ou no peso do papel – e frequentemente pode se obter mais do que isso – significa 24% na redução do custo do produto e, consequentemente, no preço final a ser pago pelo cliente.
Em suma, é variável a ponderação do papel na formação do custo total de um trabalho. Porém, com exceção das baixíssimas tiragens, o preço, o peso e o formato do papel são as principais variáveis para se obter economias significativas com o custo dos impressos.
Logo, esse é o foco desta serie de postagens.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Dicas de como reduzir os custos com impressão
1. Programar a impressão dos seus trabalhos.
Quando você planeja com antecedência e entrega os trabalhos para a impressão nos dias e horários de menor movimento nas gráficas, como nos finais de semana, por exemplo, a redução do custo de impressão pode ser de até 20% dos custos. Uma economia interessante. Por outro lado, se na sexta-feira você entregar as artes de um impresso que precisa estar nas mãos dos seus clientes na segunda – sem que a gráfica tenha se programado para isso, ou já tenha uma fila para a impressão no fim de semana, você certamente pagará mais 20%, para que a empresa cubra os seus custos com horas-extras dos funcionários.
2. Reduzir os custos com papel.
Essa ação é ainda mais importante do que a primeira. Escolher o tipo certo de papel e as medidas – da folha de papel de impressão – que mais se adequa ao formato final do seu trabalho.
Frequentemente, reduzindo o formato final do trabalho em alguns centímetros – às vezes milímetros – pode gerar uma imensa economia com papel. Em outros casos, você pode aumentar o tamanho da sua arte, sem que isso altere o custo do papel ou da impressão.
Em suma, para se obter economia com o custo do papel, o processo começa com a criação e o planejamento do impresso. Um formato adequado é o primeiro passo para grandes economias.
O processo de escolher o melhor formato para um impresso não é simples. Porém, com os exemplos que apresentamos neste manual, você saberá escolher o formato e fazer o cálculo do custo do papel, podendo obter grandes economias.
Aproveite essas informações! A maior parte das gráficas e produtores gráficos raramente passam essas informações para os clientes.
3. Negociando e apertando as margens das gráficas. Essa é a terceira forma. Também funciona. Sobretudo no decorrer dos meses de janeiro a março, quando sazonalmente cai a demanda por serviços gráficos.
Pesquisar e encontrar novos fornecedores e negociar preços é um imperativo do mundo atual.
Porém, é preciso alguns cuidados, pois, quando a redução de custo é muito grande, você nunca sabe qual o equipamento ou o papel que realmente está sendo utilizado.
Você perde muito tempo negociando. O que você ganha nos meses de "baixa", acaba entregando, de volta, no segundo semestre.
Em geral, você pode obter economias tão grandes com a programação da sua impressão e com o custo de papel, que qualquer desconto na negociação com a gráfica será pequeno.
Nos custos gráficos, a "Lei de Pareto" mostra que: Papel e planejamento da impressão significam 90% do potencial de redução nos custos dos impressos.
Negociação significa 10%.
Naturalmente, a negociação de redução de custos e o desenvolvimento de novos fornecedores devem ser trabalhos permanente das empresas. Porém, se o objetivo da agencia ou do cliente for o de manter a qualidade e reduzir custos, o foco deve estar em planejamento e papel.
Dicas de como fazer um convite
Primeiramente pense em qual é a finalidade do convite. O evento será um casamento? Ou algo mais informal como uma festa infantil? O convite tem de ser projetado em conformidade com o evento. Por exemplo, o convite de casamento tem de ser muito elegante e formal.O de festa infantil tem de ser diferente.
Depois de saber qual será o evento, faça o texto, colocando em destaque o local, data e horário do evento, e escreva de forma que todo o texto caiba no tamanho do papel escolhido.Não use cores que possam confundir o leitor. Use um papel resistente e de preferência com brilho.
Depois de saber qual será o evento, faça o texto, colocando em destaque o local, data e horário do evento, e escreva de forma que todo o texto caiba no tamanho do papel escolhido.Não use cores que possam confundir o leitor. Use um papel resistente e de preferência com brilho.
Os convites costumam ter um formato padrão, mas cada vez mais a criatividade e imaginação estão presentes nos convites de casamento. Nos convites clássicos se inclui os nomes dos noivos e dos pais comunicando aos convidados sobre a união, o local e a hora tanto da cerimônia quanto da festa, assim como, o endereço de ambas as famílias e a solicitação de confirmação de presença.
Se um dos pais é viúvo, se coloca só o seu nome e no caso da mãe ser viúva se faz referência ao marido (exemplo: Maria, viúva de João).
Abaixo desses dados se adiciona algum texto no convite, como por exemplo: “Tem a honra de participar da união dos seus filhos (os nomes de quem está se casando) e convidar para a cerimônia que se celebrará no dia (colocar a data e local) e posteriormente a recepção que será (local da recepção). Na linha de baixo se pede confirmação e na última linha a esquerda aparece o endereço da noiva e do outro lado o do noivo.
Se o lugar da celebração é de difícil acesso é aconselhável incluir um mapa para que as pessoas possam chegar até o local com facilidade.
Dicas de como fazer um cardápio
O cardapio é um elemento muito importante para todo tipo de restaurante ou lanchonete, e deve ser entendido como um instrumento de marketing, que faz a apresentação dos produtos do restaurante( os pratos) aos clientes. Os elementos mais importantes são a qualidade do papel e o design gráfico do cardápio, com cores e detalhes específicos. Veja as dicas mais importantes:
-use cores que criam fome, como laranja, vermelho e amarelo.
-de destaque a pratos mais rentáveis, e para tal disponha os pratos no cardapio de forma que eles sejam vistos primeiro. Em um cardápio de apenas uma folha coloque-os em cima, e em cardápio de duas folhas, coloque-os na pagina direita superior.
-não use fotos no cardápio se o seu restaurante for muito elegante. Se usar fotos; use fotos profissionais.
-Descreva bem os pratos. Diga como eles são feitos e com que ingredientes.
-use cores que criam fome, como laranja, vermelho e amarelo.
-de destaque a pratos mais rentáveis, e para tal disponha os pratos no cardapio de forma que eles sejam vistos primeiro. Em um cardápio de apenas uma folha coloque-os em cima, e em cardápio de duas folhas, coloque-os na pagina direita superior.
-não use fotos no cardápio se o seu restaurante for muito elegante. Se usar fotos; use fotos profissionais.
-Descreva bem os pratos. Diga como eles são feitos e com que ingredientes.
Ideias Boas
Passar por momentos de falta de inspiração pode ser algo muito ruim, mas devemos sempre pensar no lado positivo das coisas. Quando você começa a ter ideias que considera ruins e que a falta de criatividade teima em ficar ao seu lado, não é necessário pânico. Nesse momento podem surgir boas ideias.
Boas ideias podem nascer quando sua cabeça está vazia, é o momento de começar a pensar em novos projetos. Vamos ver algumas dicas para que isso aconteça.
Peça esclarecimentos: Não entender a ideia de outro é algo normal. Para que não ocorram conflitos é necessário sempre perguntar. “Não entendi, você pode me explicar melhor?” Assim você descarta a ideia ruim e tem a oportunidade de expor as boas ideias.
Não julgue: Se você acha que a ideia proposta é ruim, tente encontrar soluções para que ela se torne boa. Várias cabeças pensam melhor do que uma, então a sua proposta pode ser agregada e se tornar algo bom para todos.
Coloque-se no lugar da pessoa: Para este caso empatia é a palavra de ordem. Você não pode dar um feedback para uma pessoa de forma rude. Isso pode gerar um bloqueio, fazendo com que a produtividade dela diminua. Sempre se coloque no lugar do outro e faça para ele o que você gostaria que fizessem com você.
Não desanime se não estiver no ápice das ideias, elas surgirão, basta você ter paciência e acreditar no seu potencial. E lembre-se: Nunca descarte as ideias ruins, elas podem ser um diamante no futuro.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
10 Dicas para vender bem
Para vender mais, não basta ter um produto diferenciado e de boa qualidade, uma vitrine atrativa e uma loja bem localizada: além disso tudo, é necessário manter a equipe de vendas, cartão de visitas de qualquer ponto comercial, bem treinada e ciente de que a sua função é “realizar sonhos”.
- Devem ter um produto que atenda as necessidades do seu público-alvo buscando sempre um diferencial em relação a seus concorrentes diminuindo a quantidade de produtos iguais de fácil comparação de preços.
- Ter uma vitrine bem harmônica e atrativa para prender a atenção do seu cliente. As vitrines não podem ser uma projeção de todo o estoque da loja pois vitrines entulhadas de produtos só confundem o cliente. Ela deve conter nichos bem definidos por valor e produto que traduzam a mensagem que a joalheria quer transmitir ao seu público alvo e criar no cliente a curiosidade de entrar e descobrir mais.
- Uma gerência bem treinada do ponto de vista operacional de vendas e como treinador de sua equipe. Na verdade, é ele quem dirige o negócio no dia a dia e é ele que tem que fazer acontecer por meio das pessoas.
- Um gestor inteligente não deve ter medo de capacitar a sua equipe de vendas e operacional. Quanto mais capacitado for esse colaborador, maior são as chances de lucratividade para a empresa, para os colaboradores e para o cliente pois terá um atendimento de excelência. Treinamento não é custo e, sim, investimento.
- Um gestor tem que ter ferramentas para medir a produtividade do seu negócio, dos ângulos quantitativo e qualitativo, com as regras do jogo claras e metas bem definidas.
- Em relação aos vendedores, primeiro passo, eles devem gostar de pessoas e de servir, pois a venda não se resume a uma troca: ela é, sim, um momento especial para quem está comprando. A joia carrega consigo uma emoção que traduz esse momento especial. Ela pode ter um valor financeiro alto ou baixo para nós, mas para o cliente sempre será a realização de um desejo.
- Os profissionais de vendas devem transformá-la num momento inesquecível para o cliente, de forma que ele se sinta único e especial. A melhor maneira de fazer isso é não olhar para ele como um $, alguém que pode fazer com que o vendedor alcance a sua meta. Por isso, é importante recepcioná-lo muito bem, sorrir, escutá-lo, mostrar que está interessado nas necessidades do cliente e não nas suas próprias necessidades. O profissional de vendas tem que estar atento ao cliente, não perder um piscar de olho dele, isso é, perceber o seu cliente.
- Um bom profissional de vendas cuida da sua aparência, da sua linguagem corporal, pois eles são uma vitrine viva dentro da loja. Nós somos o prolongamento do produto. Se estamos feios, desarrumados ou descuidados o produto parecerá igual para o cliente. A primeira percepção do ser humano é o visual.
- Ter conhecimento do produto, das joias expostas nas vitrines e do estoque é fundamental para conquistar a confiança do cliente e concretizar esse sonho. Mas não basta somente conhecer o produto: o profissional de vendas tem que estar antenado aos outros segmentos do mercado como a moda, as novas tendências, as cores do momento, a concorrência (que nem sempre é uma outra loja do mesmo segmento).
- Nunca cometa o erro de pré-julgar a pessoa que está diante de você, pois a surpresa pode ser muito grande – e as perdas também.
Focando no público-alvo
Nem sempre elaborar um bom material gráfico faz toda a diferença, na hora de impressionar o consumidor. Precisamos saber levar em conta as imagens, o conteúdo, a informação que ali está para ser apresentada, e principalmente o público que se pretende atingir. De nada adianta você pegar um punhado de material e sair distribuindo aleatoriamente, acaba sendo perda de dinheiro, tempo e produto. Ter o foco no cliente que se deseja alcançar é o primeiro passo para o sucesso do seu negócio.Para evitar que sua empresa esteja fadada ao fracasso, veja esse exemplo que a organização argentina Missing Children – entidade com a missão de ajudar famílias de crianças desaparecidas -, realizou, eles distribuíram flyers na final de um campeonato de futebol e conseguiram provar que as pessoas que não se interessam por aquilo que você está entregando se não for o seu público-alvo.Neste flyer estavam impressas a fotos de três crianças desaparecidas, e como era de se esperar, ninguém deu atenção ao conteúdo do folheto. Onde será que eles erraram? Na verdade não ouve erro nessa campanha, ela tinha o intuito de chamar atenção do público presente para os reais objetivos da organização.
Mas se torna um bom exemplo de que o seu material precisa ter conteúdos relevantes, chamar atenção de quem irá recebê-lo e um fator determinante, o local onde será feita a entrega. Nesse caso as pessoas estavam com seu foco na final do campeonato e não em um panfleto. Estude todas as possibilidades antes de sair entregando um material, desta maneira obterá sucesso em sua campanha.
Importância do contato da empresa com o cliente
A cultura da importância do cliente para a empresa e na empresa não pode ficar apenas no discurso. É preciso ir além. Não pode ser imposta também. É preciso entrar no DNA da empresa e dos funcionários. Ou você acha que o cliente não percebe a diferença de tratamento que ele tem de uma empresa para a outra? E isso é perceptível nas mínimas coisas.As empresas ditas voltadas para o cliente são aquelas que têm o foco no cliente, na arte de conquistar e, acima de tudo, fidelizar, porque de nada adianta o cliente comprar de você uma única vez. Mas para isso, precisamos aprender a colocar em prática uma regra de ouro: “a forma mais rápida de conquistar aquilo que você deseja é ajudando outras pessoas a conquistar o que elas desejam”. E na prática funciona mesmo. Pense no que é importante para o cliente.Atender bem o cliente, deixando-o satisfeito, é fundamental para o sucesso de um negócio. É preciso oferecer facilidades e benefícios que superem a expectativa de quem está do outro lado, resolvendo seu problema com agilidade. O atendimento ao cliente precisa ser encarado como prioridade.Algumas empresas, fazem estratégias para chamarem a atenção de um modo positivo do seu cliente, colocando ofertas para aqueles clientes mais antigos, criando confiança mostrando que o produto vendido é de boa qualidade. Se você pensa em montar um negócio, não se esqueça dessa etapa. Priorize o atendimento ao cliente , a qualidade de seus serviços e conquiste seus compradores com uma boa relação. Se já tem uma empresa, não perca tempo em estruturar ou reformar essa área, para garantir a evolução e o aumento dos lucros do seu mercado.
Sustentabilidade Ambiental
Preservar o meio ambiente e ainda garantir o desenvolvimento: este é o objetivo de todas as ações que garantam a sustentabilidade ambiental.
A ideia é conseguir o desenvolvimento em todos os campos, sem que, para isso, seja necessário agredir o meio ambiente.
E como fazer isso? Através do uso inteligente dos recursos naturais, garantindo que eles tenham longevidade, ou seja, se mantenham para o futuro. Nessa linha, a Sustentabilidade Ambiental é a capacidade de manter o ambiente natural viável à manutenção das condições de vida para as pessoas e para as outras espécies. Isso garante, ainda, a qualidade de vida para o homem, tendo em conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e sua função como fonte de energias renováveis. A adoção das medidas que deem sustentação ambiental garante, em médio e longo prazo, um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana, garantindo a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) necessários para a qualidade de vida das próximas gerações.
A ideia é conseguir o desenvolvimento em todos os campos, sem que, para isso, seja necessário agredir o meio ambiente.
E como fazer isso? Através do uso inteligente dos recursos naturais, garantindo que eles tenham longevidade, ou seja, se mantenham para o futuro. Nessa linha, a Sustentabilidade Ambiental é a capacidade de manter o ambiente natural viável à manutenção das condições de vida para as pessoas e para as outras espécies. Isso garante, ainda, a qualidade de vida para o homem, tendo em conta a habitabilidade, a beleza do ambiente e sua função como fonte de energias renováveis. A adoção das medidas que deem sustentação ambiental garante, em médio e longo prazo, um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana, garantindo a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) necessários para a qualidade de vida das próximas gerações.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Como escolher cores
Hoje, tudo o que é impresso é separado em cores, seja no padrão CMYK ou no padrão RGB. Como cada cor é um canal distinto, pode-se modificar , omitir ou substituir as cores de forma independente para que sejam feitos os ajustes necessários a fim de obter o equilíbrio desejado entre as cores . Os ajustes nos canais de cores podem produzir grandes mudanças em uma imagem.
Papel Reciclado
A reciclagem de papel é o reaproveitamento do papel não-funcional para produzir papel reciclado.
Há duas grandes fontes de papel a se reciclar: as para pré-consumo (recolhidas pelas próprias fábricas antes que o material passe ao mercado consumidor) e as para pós-consumo (geralmente recolhidas por catadores de ruas). De um modo geral, o papel reciclado utiliza os dois tipos na sua composição, e tem a cor creme.
A aceitação do papel reciclado é crescente, especialmente no mercado corporativo. O papel reciclado tem um apelo ecológico, o que faz com que alcance um preço até maior que o material não reciclado.
Os benefícios da reciclagem do papel incluem a redução no consumo de água utilizada na produção, assim como no consumo de energia muito embora os números sejam bastante divergentes de uma empresa para outra dependendo do tipo de tecnologia empregada e da eficiência do processo. Mas é fato que com a reciclagem de papel deixa-se de cortar árvores: calcula-se que para cada 1 tonelada de aparas (papéis cortados usados na reciclagem) deixa-se de cortar de 15 a 20 árvores.
Os tipos de papéis que podem ser reciclados são os seguintes: papelão, jornal, revistas, papel de fax, papel-cartão, envelopes, fotocópias, e impressos em geral; os não recicláveis são: papel higiênico, papel toalha, fotografias, papel carbono, etiquetas e adesivos. Todos os papéis reciclados depois de coletados por cooperativas ou catadores são separados por tipo e vendidos para os “aparistas” que transformam os papéis em aparas que são enfardadas e novamente vendidas para as indústrias.
O processo de reciclagem do papel é basicamente o seguinte: as aparas adquiridas pelas indústrias são trituradas em uma espécie de liquidificador gigante com água para que suas fibras sejam separadas. Depois um processo de centrifugação irá separar algumas impurezas como areia, grampos e etc.. Em seguida, são acrescentados produtos químicos para retirar a tinta e clarear o papel. Após o clareamento sobrará uma pasta de celulose que pode receber o acréscimo de celulose virgem dependendo da qualidade do papel que se quer produzir. Esta pasta é que será prensada e seca em diferentes equipamentos para formar o papel pronto para consumo.
Dica de como salvar imagens
As imagens tem informações sobre suas cores armazenadas em RGB, CMYK ou Pantone. Em CMYK as informações são armazenadas em cyan, magenta, amarelo e negro. Em RGB as informações são armazenadas em vermelho verde e azul. Já a escala Pantone tem diversas cores definidas por números.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Dicas de como usar os padrões de cores
As informações sobre as cores de qualquer imagem para impressão são geralmente armazenadas em padrões CMYK ou Pantone, e feitas no computador em padrão RGB. Portanto, antes de enviar o arquivo para impressão voce deve se certificar que ele tem o formato correto, e converter o padrão RGB para CMYK ou Pantone.
Para que serve o Papel Couché ?
O papel couché é um tipo de papel especial, consiste basicamente de um papel
convencional, que recebe sobre sua superfície uma ou mais camadas de revestimento de
tintas a base de pigmentos inorgânicos que conferem ao papel melhor acabamento
superficial e consequentemente melhor qualidade de impressão.
A superfície do papel couché é muito lisa e brilhante, tornando esta tipo de papel ideal
para impressos elegantes e de alta qualidade.
Há varios tipos de papel couche, voce deve entende-los para escolher o mais apropriado para seu interesse.
COUCHÊ L1 - Tem revestimento Couchê brilhante em um lado.
COUCHÊ L2 - Tem revestimento Couchê Brilhante nos dois lados.
COUCHÊ MONOLÚCIDO - O revestimento couchê é brilhante em um lado. Mas liso no verso para evitar permeabilidade no contato com a água ou umidade.
COUCHÊ MATTE ou couche fosco- Possui revestimento fosco nos dois lados, ele é menos brilhante.
COUCHÊ TEXTURA - Tem revestimento couchê brilhante nos dois lados, gofrado, panamá e skin (casca de ovo).
COLOR PLUS - Com colorido na massa, ótima lisura para impressão, sem dupla face, resistência das cores à luz, estabilidade dimensional, controle colorimétrico e continuidade das cores.
VERNIZ LOCALIZADO-é o verniz aplicado a apenas uma parte do papel e as demais partes do papel são foscas, de forma a criar um contraste
Principais características físicas:
Oferecido em baixas e altas gramaturas
Alto brilho
Alta brancura
Alta opacidade
Alta lisura
Principais aplicações
Revistas
Encartes promocionais (catálogos, folder, etc.)
Rótulos de embalagens
Auto-adesivos
Setor editorial em geral
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sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Dicas de como fazer um panfleto de publicidade
Há certos atributos que todo panfleto deve ter para obter sucesso, alem dos atributos gerais da publicidade. O mais importante inicialmente é reter a atenção do leitor, através de linguagem clara e sem muitas palavras rebuscadas. Evite palavras difíceis, ou incomuns, e crie um contraste razoável entre as letras e a cor de fundo.O texto tem de ser interessante para captar a atenção do consumidor e atice sua curiosidade. Os benefícios de se comprar o produto também são muito importantes em um panfleto. Você deve indicar as qualidades superiores de seu produto e os benefícios que o cliente terá ao compra-lo. Ao final do panfleto insira algo que ira realmente trazer o cliente para o seu negocio, tal como o seu site na internet, um QR code, ou uma promoção. Frases com verbos imperativos também tem resultados muito bons, tais como " compre agora", ou "vá a loja"
Ai vai algumas dicas para atrair seus clientes:
Ai vai algumas dicas para atrair seus clientes:
Atraia a atenção: use chamadas bem criativas e em destaque, escreva algo que desperte a curiosidade de quem está lendo ou prenda a leitura pela desenvoltura do texto.
Desperte o interesse e o desejo: intercalar seu texto com figuras que ilustrem a mensagem e tragam algo a mais para quem está lendo. Isso fará com que seu texto seja menos cansativo e mais interessante. -
Estimule o cliente: O seu panfleto tem um layout invejável e uma chamada bem interessante. Certo, para finalizar com chave de ouro, você precisa chamar o cliente para o seu negócio. Você pode fazer isso no final do texto, convidando a pessoa a visitar sua loja, ligar ou acessar o site. Não tenha medo de usar sua criatividade.
Capriche no acabamento:
Um panfleto com um visual pouco caprichado pode transmitir às pessoas que o seu negócio é tão amador quando o que ele tem em mãos, por isso, faça algo memorável, algo que faça o cliente perceber que você procurou fazer o melhor, isso fará com que ele guarde o seu material e até passe-o para as mãos de mais pessoas.
Nessas horas, a gráfica que você contratou para o serviço, o tipo de papel escolhido e todo o acabamento fazem uma grande diferença. Por isso, nada de economizar nessa parte, ofereça aos seus clientes materiais que façam com que ele se sinta valorizado.
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